segunda-feira, 8 de julho de 2013

copa 2014 impulsiona o comercio de imoveis

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Copa faz oferta de imóvel subir na capital mineira
 
Imóveis construídos com vista à Copa de 2014 saem do papel e oferta aumenta significativamente, segundo estudo da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi). Em maio, o volume de apartamentos e casas colocados para locação em Belo Horizonte aumentou 23,4%, o que contribuiu para que no acumulado de 12 meses o indicador avançasse 32,01%. No entanto, os preços de novos contratos continuam com alta superior à da inflação.
 
A explicação para o boom da oferta é que muitos empreendimentos planejados depois do anúncio dos eventos esportivos estão finalmente saindo do papel, segundo o vice-presidente da CMI/Secovi-MG, Fernando Júnior. A análise da entidade é de que com os lançamentos muitas pessoas passam a ter o segundo imóvel, mudam-se para o mais novo e colocam o antigo para locação. O aumento na procura de imobiliárias para anunciar imóveis também influencia no aumento da oferta, já que somente essas unidades são contabilizadas pela pesquisa.
A expectativa da CMI/Secovi é de que até a Copa o fenômeno de lançamentos se mantenha, mas a pressão da demanda reprimida deve fazer com que os valores dos aluguéis continuem estáveis. Em maio, a inflação medida na capital pelo teve variação de 0,29% (IPCA/Ipead) ante 0,6% dos alugueis. Mas em 12 meses a variação é de 5,71% da inflação ante 6,77% dos aluguéis. Por classificação de bairros, os aluguéis tiveram maior alta na categoria médio padrão no mês passado (0,67%). Na sequência vêm alto padrão (0,59%), luxo (0,35%) e popular (0,22%). “O que muda é que o inquilino terá mais tranquilidade para buscar a moradia”, afirma Júnior.
Enquanto isso, o valor do aluguel comercial em BH avançou 0,61%, acumulando variação de 10,31% em 12 meses. A alta pode ser explicada justamente pela situação da oferta. Se considerados andares corridos, casas comerciais, galpões, lojas e salas, a oferta caiu 2,88% no mês passado e em 12 meses a alta é de 6,07%.
*Publicado em 19 de junho de 2013/ Estado de Minas/ Economia